Candidato informou ainda que o Rio Grande do Norte tem hoje 25 pontos de cultura e que eles serão ampliados para 53.
Na segunda parte de perguntas entre os próprios candidatos ao governo do Rio Grande do Norte, Carlos Eduardo Alves (PDT) questionou Iberê Ferreira de Souza (PSB) sobre as propostas dele para a cultura do Rio Grande do Norte. “O que o seu programa contempla para uma ação de política publica para a cultura”, indagou o candidato do PDT.
“Quero dizer que, inicialmente, vou ampliar a Lei Câmara Cascudo, que é uma oportunidade para desenvolver a nossa cultura. Vou criar um fundo para cultura, porque muitas vezes as pessoas apresentam projetos, eles são aprovados, mas têm dificuldade para conseguir uma empresa que banque. Nesse caso, o próprio fundo poderá contemplar esses projetos”, respondeu Iberê Ferreira.
Em seguida, o candidato Carlos Eduardo teve um minuto para a réplica e afirmou: “quando governador, vamos criar a Secretaria de Cultura do Estado, para que a cultura tenha pela primeira um orçamento e, acoplado à Fundação José Augusto, possamos ampliar os benefícios”.
Carlos Eduardo comentou também que o Fundo da Cultura já existe. “Nós vamos regulamentar, discutindo com os artistas como distribuir esses recursos. Vamos fazer porque já fizemos na prefeitura do Natal”.
Na tréplica, Iberê Ferreira criticou a iniciativa de Carlos Eduardo em relação a criação de uma secretaria. “Às vezes a gente pensa que somente criando secretaria vai resolver o problema. Por sinal, quanto mais secretaria mais despesa. O importante é que exista vontade política de fazer, independente de secretaria ou fundação. Quando há determinação política do gestor é possível se fazer, e essa determinação eu tenho”.
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